CORREDOR CULTURAL DIVULGA AÇÕES SOBRE ENSINO DE HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA.
Evento proporcionou uma reflexão sobre a aplicação da Lei 10.639/03
Fotos: Cris Torres
Nesta segunda-feira (09/01), a Secretaria de Estado de Educação, por meio do Comitê Estadual Etnicorracial, participou do Corredor Cultural, na Central do Brasil. O evento proporcionou uma reflexão sobre a aplicação da Lei 10.639/03, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira”.
Este Evento foi promovido pelo CENIERJ, ACQUILERJ e a Comissão de Educação do CEDINE com o apoio do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial do Estado do Rio de Janeiro.
A iniciativa é do Conselho de Entidades Negras do Interior do Estado do Rio de Janeiro (Cenierj), da Associação das Comunidades Quilombolas (Acquilerj) e da Comissão de Educação do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine).
Para Selma Maria da Silva, representante da Seeduc no Cedine e responsável pelo Comitê Estadual Etnicorracial, as alterações promovidas pela Lei 10.639 têm provocado uma nova postura política no sistema educacional.
- Essa lei representa uma conquista do movimento social. Com a sua implementação, a Educação passou a estabelecer novas práticas pedagógicas não racistas – afirmou.
Ela explicou, ainda, que o Comitê foi criado em 2008, para garantir a aplicação da lei e dar suporte às estratégias pedagógicas. Inicialmente, o grupo era composto por 31 membros, sendo 30 das Coordenadorias Regionais e um da Coordenadoria Especial de Unidades Socioeducativas e Prisionais (Coesp). Em 2011, com a reformulação da estrutura interna, administrativa e pedagógica da Secretaria, o Comitê passou a ter 15 componentes.
- No último ano, o Comitê realizou oito seminários regionais, onde fizemos um levantamento das ações em todo o estado. Hoje, podemos dizer que a Seeduc atua diretamente nas práticas pedagógicas para implementação do processo de educação das relações etnicorraciais – ressaltou Selma Maria.
A vice-presidente do Cenierj também destacou a importância da comemoração pelos nove anos de aplicação da Lei 10.639/03.
- Não podemos deixar nenhuma lei ligada à questão racial despercebida. Ela foi uma luta da militância durante muito tempo. São muitos anos de preconceito; por isso, propusemos essa reflexão. O estado tem contribuído para o fim dessa prática, mas ainda há muito a ser feito. Não queremos que a nossa história seja culminada somente no dia 20 de novembro. Temos um trabalho a ser desenvolvido na área de Educação o ano inteiro – declarou a vice-presidente do Cenierj.
Município do Rio de Janeiro
SME - Secretaria Municipal de Educação
A Secretaria Municipal de Educação tem como missão apoiar a elaboração da política educacional do município do Rio de Janeiro, coordenar sua implantação e avaliar os resultados, com vistas a assegurar a excelência na Educação para o Ensino Fundamental e a Educação Infantil, de maneira a contribuir para formar indivíduos autônomos e habilitados a se desenvolver profissionalmente e como cidadãos.
PREFEITO SANCIONOU LEI QUE ORGANIZA A CARGA HORÁRIA DO AGENTE AUXILIAR DE CRECHE
Com a medida os profissionais terão mais tempo para sua capacitação e desenvolvimento profissional.
O prefeito Eduardo Paes, acompanhado da secretária Municipal de Educação, Claudia Costin, sancionou na manhã desta quarta-feira (dia 4), no Palácio da Cidade, em Botafogo, a lei que organiza a carga horária do agente auxiliador de creche, dando-lhe mais tempo para atividades extraclasse, incluindo sua capacitação e desenvolvimento profissional. A partir de agora, as 40 horas semanais de trabalho do agente auxiliador de creche ficam assim estruturadas: 30 horas semanais de atividades em classe e as outras 10 horas semanais em ações extraclasse, sendo que duas horas devem ser usadas para atividades individuais, como a participação em cursos de capacitação, e oito horas para disponibilizar e preparar os materiais pedagógicos a serem utilizados nas atividades em classe. Desde 2009, a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Educação, já convocou 6.635 novos agentes auxiliares. Segundo a secretária Municipal de Educação, Claudia Costin, a lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes organizará a jornada de trabalho dos agentes auxiliares de creches.
- Há três anos estamos trabalhando com uma equipe fantástica que está dando um salto de qualidade na educação carioca e construindo o futuro dessa cidade. Essa lei que organiza a carga horária dos agentes auxiliadores de creche viabilizará a capacitação desses profissionais – comentou a secretária de Educação, Claudia Costin que na solenidade revelou também que cerca de 15 mil novas vagas em creche foram criadas.
Para o prefeito Eduardo Paes, a nova distribuição da carga horária dos agentes auxiliadores de creche vai garantir uma educação de mais qualidade para as crianças e os profissionais terão mais tempo para se qualificar.
- O tempo que vocês vão dedicar agora para essas crianças vai ser de qualidade e ao mesmo tempo estarão otimizando o tempo de vocês para se qualificar. Vocês estão plantando uma semente muito legal para o nosso futuro. Acreditar na educação é acreditar no futuro das nossas crianças e é isso que a Prefeitura está fazendo. A secretária Municipal de Educação, Claudia Costin, está fazendo uma revolução na educação carioca e hoje ela se tornou referência nacional – disse o prefeito Eduardo Paes.
ATENÇÃO ALUNOS: CONFIRAM O SAMBA-ENREDO 2012 DO PROJETO ESCOLA DE BAMBA
O Projeto Escola de Bamba consiste na articulação de um conjunto de ações de caráter pedagógico e técnico que se constitui na formação de uma escola de samba genuinamente pública municipal. Em 2012, o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Mirim Corações Unidos do CIEP representará o projeto no desfile das Escolas Mirins na sexta-feira de carnaval (dia 17), na Passarela do Samba.
O enredo desenvolvido por alunos da rede municipal cujo tema é "Me conta quantas contas que eu te conto quantos contos", vai fazer um passeio pela história da Matemática, dando destaque da sua utilização no dia a dia, principalmente nas brincadeiras infantis, sem esquecer do seu surgimento. O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Mirim Corações Unidos do CIEP será a quinta escola a entrar na Passarela do samba e o desfile envolvera cerca de 2000 alunos.
Confira abaixo a letra do samba-enredo “Me conta quantas contas que eu te conto quantos contos”:
DESCOBRI A FÓRMULA PRA SER FELIZ
ATRAVÉS DA MATEMÁTICA
CONTANDO O BRILHO DAS ESTRELAS
O MEU ASTRAL SUBIU
QUERO VIAJAR NESSA EMOÇÃO
O PROBLEMA QUE EU TINHA
VIROU SOLUÇÃO
EM HARMONIA VOU SORRIR
TROCANDO ENERGIA
CORAÇÕES UNIDOS NA SAPUCAÍ
NAS PIRAMIDES,
MISTÉRIOS E MAGIA
BERÇO DA GEOMETRIA
SERES EMBALANDO SONHOS
NA GRECIA A FORÇA DA RAZÃO
CONQUISTAS SE MULTIPICANDO
NOVOS CONCEITOS
REPRESENTAÇÕES
ALGARISMOS ROMANOS
CULTURAS DIFERENTES
A SABEDORIA DO ORIENTE
É BRINCANDO QUE SE APRENDE
DOU XEQUE MATE
VEM DESCOBRIR O X DA QUESTÃO
SALVE A NUMEROLOGIA
DO MUNDO EM EVOLUÇÃO
REDUZI A TRISTEZA
SOMEI A ALEGRIA
DIVIDI O AMOR
ENCONTREI A PAZ
NO CONTO E CONTAS DO DIA A DIA
SOU NOTA 10 COM “A CORAÇÕES”
NESSA FOLIA
Rio vai oferecer 280 mil vagas em cursos profissionalizantes.
Vagas identificas têm cobertura da Faetec
O anúncio do número recorde foi realizado no Palácio Guanabara. O governador Sérgio Cabral disse que as vagas atendem à demanda do mercado e acompanham o crescimento da necessidade de mão de obra qualificada no estado.
- Esses cursos transformam vidas. As pessoas saem com diploma capazes de conquistar um emprego. Em 2010, o estado recebeu US$18 bilhões em investimentos. Mais da metade dos empregos formais gerados no País até novembro de 2011 foram criados aqui. Essa é uma modificação que tem que vir acompanhada de qualificação. Temos um grande desafio, que está sendo respondido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia - afirmou Cabral.
O secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, disse que não faltará mão de obra qualificada no estado. Segundo ele, um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) revelou que todas as vagas identificadas têm cobertura de cursos da Faetec.
- Cerca de 60% da população fluminense empregada passou por algum tipo de qualificação e isso mostra a importância do nosso trabalho. Com a oferta de 280 mil vagas de ensino profissionalizante, até 2014 a expressão apagão de mão de obra não vai existir no estado - disse Cardoso.
A formação é oferecida nos 31 Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) e nos 58 Centros Técnicos de Ensino Profissionalizante (Ceteps). Os CVTs vão disponibilizar 80 cursos e os Ceteps, 156.
Inscrições vão até o dia 30 de janeiro
O período de inscrições vai até o dia 30, exclusivamente pela internet, através do site daFaetec. O sorteio das vagas será no dia 31 e a matrícula entre 1º e 17 de fevereiro. As aulas começa, dia 27 de fevereiro. A reclassificação para as vagas remanescentes ocorrerá entre 27 de fevereiro e 6 de março.
A formação é oferecida nos 31 Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) e nos 58 Centros Técnicos de Ensino Profissionalizante (Ceteps). Os CVTs vão disponibilizar 80 cursos e os Ceteps, 156.
Inscrições vão até o dia 30 de janeiro
O período de inscrições vai até o dia 30, exclusivamente pela internet, através do site daFaetec. O sorteio das vagas será no dia 31 e a matrícula entre 1º e 17 de fevereiro. As aulas começa, dia 27 de fevereiro. A reclassificação para as vagas remanescentes ocorrerá entre 27 de fevereiro e 6 de março.
NOTÍCIAS
SAÚDE
GOVERNO CRIA FORÇA ESTADUAL DE SAÚDE PARA ATUAR EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
10/01/2012 - 10:17h - Atualizado em 10/01/2012 - 11:53h
» Por Ascom da Secretaria de Saúde
» Por Ascom da Secretaria de Saúde
Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos e profissionais
Com o objetivo de melhorar a atuação em situações de emergência e desastres, o Governo do Estado do Rio de Janeiro cria, por meio de decreto publicado nesta terça-feira (10/1), a Força Estadual de Saúde, subordinada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Com a publicação, a Força já pode ser convocada.
- A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao município que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força - explicou o secretário Sérgio Côrtes.
Uma vez determinado o início de suas ações, a partir de relatórios técnicos que comprovem sua necessidade, a Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas. Para isso, a Secretaria vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.
Assim, o Estado poderá diminuir o tempo de resposta e reforçar suas equipes em locais vulneráveis e melhorar a qualidade do atendimento à população com equipes de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, assistência farmacêutica, rede hospitalar, SAMU e saúde mental.
O secretário Sérgio Côrtes destacou que o Rio de Janeiro é o estado da federação que possui o maior número de Hospitais de Campanha.
- Nós temos, prontos para serem utilizados oito Hospitais de Campanha, do mesmo tipo que foi utilizado na guerra do Iraque, é utilizado no Afeganistão pelo Exército norte-americano, para atender toda e qualquer demanda. Com a criação da Força Estadual de Saúde, os profissionais poderão ser convocados para atuar, já que os investimentos nos equipamentos já foram feitos pelo Governo do Estado - afirmou Côrtes.
Governo do Estado homologa situação de emergência em sete municípios
O Governo do Estado homologou situação de emergência decretada por sete municípios das regiões Norte e Noroeste fluminenses: Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema. O decreto foi assinado pelo governador Sérgio Cabral e publicado nesta terça-feira (10/1) no Diário Oficial.
De acordo com o decreto, as fortes precipitações pluviométricas ocorridas nas cidades situadas nas margens do Rio Muriaé causaram o aumento do volume e transbordo do Rio Muriaé, causando enchentes e inundações graduais.
- A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao município que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força - explicou o secretário Sérgio Côrtes.
Uma vez determinado o início de suas ações, a partir de relatórios técnicos que comprovem sua necessidade, a Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas. Para isso, a Secretaria vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.
Assim, o Estado poderá diminuir o tempo de resposta e reforçar suas equipes em locais vulneráveis e melhorar a qualidade do atendimento à população com equipes de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, assistência farmacêutica, rede hospitalar, SAMU e saúde mental.
O secretário Sérgio Côrtes destacou que o Rio de Janeiro é o estado da federação que possui o maior número de Hospitais de Campanha.
- Nós temos, prontos para serem utilizados oito Hospitais de Campanha, do mesmo tipo que foi utilizado na guerra do Iraque, é utilizado no Afeganistão pelo Exército norte-americano, para atender toda e qualquer demanda. Com a criação da Força Estadual de Saúde, os profissionais poderão ser convocados para atuar, já que os investimentos nos equipamentos já foram feitos pelo Governo do Estado - afirmou Côrtes.
Governo do Estado homologa situação de emergência em sete municípios
O Governo do Estado homologou situação de emergência decretada por sete municípios das regiões Norte e Noroeste fluminenses: Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema. O decreto foi assinado pelo governador Sérgio Cabral e publicado nesta terça-feira (10/1) no Diário Oficial.
De acordo com o decreto, as fortes precipitações pluviométricas ocorridas nas cidades situadas nas margens do Rio Muriaé causaram o aumento do volume e transbordo do Rio Muriaé, causando enchentes e inundações graduais.
NOTÍCIAS
CORPO DE BOMBEIROS
PROJETO BOTINHO INICIA MAIS UMA TEMPORADA DE ATIVIDADES NAS PRAIAS PARA CRIANÇAS E JOVENS
10/01/2012 - 13:16h - Atualizado em 10/01/2012 - 13:19h
» Guedes de Freitas
» Guedes de Freitas
Identificar o que é uma correnteza ou vala, saber se comportar e se safar em caso de cair numa dessas situações e aprender ou aperfeiçoar a natação no mar são alguns dos ensinamentos e orientações que o Projeto Botinho, do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, propõe-se a passar para milhares de crianças e jovens de todo o estado anualmente, sempre no mês de janeiro. Nesta segunda-feira (9/1), nas praias da orla marítima do estado, começou mais uma edição do projeto que já dura quase 50 anos.
Sob a coordenação do comandante de Salvamento Marítimo, coronel Mário da Cruz, o Grupamento Marítimo (GMar) destacou alguns do seu efetivo de 1,3 mil guarda-vidas que patrulham mais de mil quilômetros de praias para a tarefa de, por quatro semanas de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h, orientar cerca de 12 mil crianças e jovens, com idades que variam de 7 a 17 anos, sobre noções de cuidados com riscos de afogamento, prestação de primeiros socorros e orientações gerais sobre as condições do mar.
– O projeto Botinho não pretende fazer novos salva-vidas. A criança ou o jovem não sai daqui capacitada a fazer um salvamento, mas estará pronta para se proteger dentro da água. Quem um dia participou de um projeto Botinho dificilmente será um afogado – garantiu o comandante.
Além desses ensinamentos básicos de sobrevivência, o projeto desenvolve atividades físico-recreativas na praia. As crianças recebem ainda noções sobre disciplina, respeito aos pais e pessoas mais velhas, reverência a símbolos nacionais e cuidados com o meio ambiente, em especial orientações sobre destinação adequada do lixo nas ruas e no mar.
As inscrições para a edição deste ano foram feitas de 5 a 12 de dezembro passado pela internet, gratuitamente. Das 12 mil cadastradas, 710 compõem a turma no III G-Mar, no Posto 6, em Copacabana. Brisa Melo Nascimento, 17 anos, é uma delas. E veterana. Moradora de Copacabana, é a sétima participação da garota no projeto. Ela já passou pelas três categorias do Botinho: Golfinho, de 7 a 11 anos, Moby Dick, de 12 a 14, e Tubarão, de 15 a 17 anos. No ano que vem, não pode mais integrar o projeto como aluna, mas, como gosta de participar, pensa em se candidatar a instrutora.
– É um projeto muito saudável não apenas para crianças, mas também para jovens da minha idade. Dura apenas um mês mas é útil para a vida toda – ressaltou a estudante, que pretende se formar em Medicina.
Também estudante de Ensino Médio, mas com planos de se tornar advogado, Daniel Mateus Mondego, de 15 anos, mora em Del Castilho e participa pela segunda vez do Botinho que conheceu por intermédio de um amigo. Ele acha que vale a pena vir de longe todos os dias.
– No Botinho a gente aprende muito sobre técnicas de mar, ver se o mar está agitado, valas, correntezas, bancos de areia, se pode entrar na água ou não, até salvar uma pessoa. Um dia pode a vir acontecer esse tipo de problema e eu posso ajudar de alguma forma. E é ainda uma oportunidade de aproveitar bem as férias, me exercitar – destacou Daniel.
Parceria da Cedae ajuda equipar novo serviço de salvamento marítimo
A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), a partir deste ano, passou a patrocinar o projeto e toda a corporação do GMar, segundo o coronel Da Cruz. No Botinho, a companhia cede uniforme, barracas, bolas, água e squeeze e para os salva-vidas, o fardamento, que será entregue ainda este mês.
– O convênio com a Cedae prevê o patrocínio de seis jet-skis este ano e seis no ano que vem que serão incorporados ao nosso novo serviço de salvamento nas praias em 2013 que será feito agora com esses equipamentos e com botes infláveis – acrescentou o comandante.
Segundo o coronel Da Cruz, serão ao todo 31 jet-skis. Os outros 19 equipamentos serão adquiridos pelo comando do Corpo de Bombeiros: onze este ano e o restante em 2013. A corporação, que já tem seis equipes, vai comprar mais 20 botes este ano.
Sob a coordenação do comandante de Salvamento Marítimo, coronel Mário da Cruz, o Grupamento Marítimo (GMar) destacou alguns do seu efetivo de 1,3 mil guarda-vidas que patrulham mais de mil quilômetros de praias para a tarefa de, por quatro semanas de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h, orientar cerca de 12 mil crianças e jovens, com idades que variam de 7 a 17 anos, sobre noções de cuidados com riscos de afogamento, prestação de primeiros socorros e orientações gerais sobre as condições do mar.
– O projeto Botinho não pretende fazer novos salva-vidas. A criança ou o jovem não sai daqui capacitada a fazer um salvamento, mas estará pronta para se proteger dentro da água. Quem um dia participou de um projeto Botinho dificilmente será um afogado – garantiu o comandante.
Além desses ensinamentos básicos de sobrevivência, o projeto desenvolve atividades físico-recreativas na praia. As crianças recebem ainda noções sobre disciplina, respeito aos pais e pessoas mais velhas, reverência a símbolos nacionais e cuidados com o meio ambiente, em especial orientações sobre destinação adequada do lixo nas ruas e no mar.
As inscrições para a edição deste ano foram feitas de 5 a 12 de dezembro passado pela internet, gratuitamente. Das 12 mil cadastradas, 710 compõem a turma no III G-Mar, no Posto 6, em Copacabana. Brisa Melo Nascimento, 17 anos, é uma delas. E veterana. Moradora de Copacabana, é a sétima participação da garota no projeto. Ela já passou pelas três categorias do Botinho: Golfinho, de 7 a 11 anos, Moby Dick, de 12 a 14, e Tubarão, de 15 a 17 anos. No ano que vem, não pode mais integrar o projeto como aluna, mas, como gosta de participar, pensa em se candidatar a instrutora.
– É um projeto muito saudável não apenas para crianças, mas também para jovens da minha idade. Dura apenas um mês mas é útil para a vida toda – ressaltou a estudante, que pretende se formar em Medicina.
Também estudante de Ensino Médio, mas com planos de se tornar advogado, Daniel Mateus Mondego, de 15 anos, mora em Del Castilho e participa pela segunda vez do Botinho que conheceu por intermédio de um amigo. Ele acha que vale a pena vir de longe todos os dias.
– No Botinho a gente aprende muito sobre técnicas de mar, ver se o mar está agitado, valas, correntezas, bancos de areia, se pode entrar na água ou não, até salvar uma pessoa. Um dia pode a vir acontecer esse tipo de problema e eu posso ajudar de alguma forma. E é ainda uma oportunidade de aproveitar bem as férias, me exercitar – destacou Daniel.
Parceria da Cedae ajuda equipar novo serviço de salvamento marítimo
A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), a partir deste ano, passou a patrocinar o projeto e toda a corporação do GMar, segundo o coronel Da Cruz. No Botinho, a companhia cede uniforme, barracas, bolas, água e squeeze e para os salva-vidas, o fardamento, que será entregue ainda este mês.
– O convênio com a Cedae prevê o patrocínio de seis jet-skis este ano e seis no ano que vem que serão incorporados ao nosso novo serviço de salvamento nas praias em 2013 que será feito agora com esses equipamentos e com botes infláveis – acrescentou o comandante.
Segundo o coronel Da Cruz, serão ao todo 31 jet-skis. Os outros 19 equipamentos serão adquiridos pelo comando do Corpo de Bombeiros: onze este ano e o restante em 2013. A corporação, que já tem seis equipes, vai comprar mais 20 botes este ano.
Bom dia!
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